A Justiça estadual deu prazo de 24 horas para que o governo do Estado do Tocantins esclareça detalhes sobre as condições da contratação do show de Wesley Safadão para a Agrotins 2022. O prazo vencerá horas antes da apresentação, marcada para a noite dessa quinta-feira, dia 12, em Palmas (TO).
A decisão é do juiz José Maria Lima, 2ª Vara Cível da Fazenda e Registros Públicos de Palmas (TO), que se manifestou após o Ministério Público do Estado ingressar com ação para suspender o evento, que custará R$ 630 mil aos cofres públicos.
O dinheiro para pagar o evento, conforme a gestão estadual informou, teria como origem emendas parlamentares de sete deputados estaduais: Cláudia Lélis, Cleiton Cardoso, Ivory de Lira, Léo Barbosa, Ricardo Ayres, Valderez Castelo Branco e Vanda Monteiro.
Após uma série de revelações do Norte Agropecuário, o MPE-TO pediu à Justiça a suspensão do show, programado para quinta-feira, dia 12. A ação é assinada pelo promotor de Justiça Vinicius de Oliveira e Silva. E a parte citada é a WS Shows, que empresaria o artista.
Os valores e a forma de pagamento foram revelados, com exclusividade, pelo Norte Agropecuário.
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ENTENDA O CASO
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