O setor deve se adaptar às tensões geopolíticas, aproveitar a resistência dos EUA a exigências ambientais e fortalecer sua segurança alimentar, mantendo a inovação tecnológica e ampliando o acesso ao mercado de capitais.
No Dia Mundial do Solo, a FAO enfatiza a importância dos dados para o manejo sustentável. Tecnologias como sensoriamento remoto e proximal ajudam a monitorar o solo, promovendo segurança alimentar e ambiental.
A produção brasileira de cevada cresceu 13% em 2024, atingindo 442 mil toneladas, apesar da redução de 6% na área plantada. A alta produtividade atendeu 95% da demanda cervejeira com grãos de qualidade.
Pesquisadores do Cepea explicam que a pressão sobre os valores veio da menor liquidez. Agentes de indústrias reduziram o ritmo de compra de novos lotes de suíno vivo para abate, atentos ao enfraquecimento nas vendas de carne no atacado.
Os preços do boi gordo caíram 4,4%, de R$ 352,65 para R$ 336,40. A queda ocorreu devido à desvalorização no mercado futuro, maior oferta e pressão de frigoríficos. Pecuaristas aguardam nova definição.
Segundo o Centro de Pesquisas, além do aumento da demanda, o movimento de alta esteve atrelado à forte valorização do dólar frente ao Real e ao consequente avanço na paridade de exportação – esse cenário incentiva os embarques da pluma em detrimento de negociá-la no mercado doméstico.
Com atividades que vão até o dia 5, programação diversificada inclui palestras técnicas, oficinas, apresentações culturais, comercialização de produtos da agricultura familiar e outros serviços.
A proposta, do senador Zequinha Marinho (PL/PA), torna obrigatório a outros países o cumprimento de padrões ambientais compatíveis aos do Brasil, com o objetivo de garantir a proteção da competitividade do setor agropecuário brasileiro frente a práticas desleais no comércio global.
Durante o encontro, que termina na quarta (4), foram destacados os esforços do Ministério da Agricultura (Mapa) e do setor privado, representado pela CNA, para avançar com os programas de sanidade destas cadeias.
Pesquisadores da Embrapa orientam a compactação dessa biomassa na forma de briquetes ou pellets, de forma a facilitar a logística de transporte, armazenamento e automação pelo setor produtivo.