Criada em 31/07/2019 às 11h29 | Agricultura

Produtora de abacaxi em Dianópolis fala da expectativa de crescimento após assistência técnica do Senar

Vanda Marli Besen produz abacaxi no Projeto de Fruticultura Manoel Alves, em Dianópolis, sudeste do Tocantins, e está na expectativa de melhorar a produção a partir da assistência técnica que vem recebendo do Senar.

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Produtora Vanda Marli comemora resultados. (Foto Divulgação Faet/Senar)

Danara Goetten
DE PALMAS (TO)

Vanda Marli Besen, 47 anos, é produtora de abacaxi no Projeto de Fruticultura Manoel Alves, localizado em Dianópolis, no sudeste do estado. Ela faz parte dos 25 produtores do projeto que estão recebendo Assistência Técnica e Gerencial (ATeG) do Senar que iniciou em maio deste ano. 

“Nossa expectativa no curso é aprender mesmo sobre a gestão da nossa área rural. Já aprendemos que pra tocarmos a área, ela deve ser tratada como empresa, precisamos reajustar muitas questões como técnica na lavoura, gerenciamento com os funcionários, cortes de custos de forma inteligente, compra dos insumos de forma correta. Um conjunto de ações que otimizem nossa qualidade de vida aqui no campo”, comenta a produtora.

A ATeG é um processo educativo de caráter continuado que visa atender produtores rurais por meio de uma metodologia fundamentada em ações de diagnóstico, planejamento, adequação tecnológica, formação profissional do produtor e análise de resultados.

Há 07 anos, Vanda Besen está na cadeia de fruticultura com vendas voltadas para comércios e população. Mas apesar da experiência, ela reconhece o quanto a assistência é essencial para a melhoria de sua produção. “Nós, produtores, que estamos recebendo a assistência técnica aqui no projeto, sobrevivemos da fruticultura, então nós precisamos melhorar nossa qualidade e o apoio do Senar é fundamental.”

“Nossa expectativa é melhorar nossa qualidade do fruto, tanto do tamanho quanto do sabor. Apesar de já termos uma boa aceitação no mercado, nós queremos que ela melhore ainda mais, ficando mais suculenta e durando mais tempo na prateleira”, finaliza.

O Técnico de campo, Valdinei Sousa, é responsável pela ATeG no projeto e comenta sobre os primeiros meses de assistência: “Os produtores estão bem animados, o programa tem sido muito bem recebido, muitos começaram a fazer o levantamento de recursos, analise de estrutura, parte organizacional, passando para o papel dados que não eram contabilizados antes. Temos uma expectativa bem segura e ampla do que se espera nos próximos meses” comenta. (Da Ascom Faet/Senar)

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