Criada em 18/07/2017 às 21h48 | Agricultura

Estado do Tocantins registra saldo negativo de emprego no setor agropecuário em junho, aponta balanço Ministério do Trabalho

Diferente do resultado regional, agronegócio, em nível nacional, permitiu que o saldo fosse ligeiramente positivo, com acréscimo de 9.821 postos de trabalho, variação mínima de 0,03%.

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Ao considerar os últimos 12 meses o saldo também é positivo no Tocantins: 2,51% (foto: Agência Brasil)

A agricultura contribuiu para manter estável o emprego formal no país em junho, conforme os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados na tarde desta segunda-feira (17) pelo Ministério do Trabalho.

Já no Estado do Tocantins, conforme dados do Caged, houve queda no saldo do setor em junho. Nesse mês a agropecuária contratou 730 pessoas e demitiu 859, um saldo negativo de 129 que provoca queda de 0,62% no saldo.

Já no acumulado do ano o saldo é positivo, ou seja, 0,96%. Desde 1º de janeiro até o final do mês passado foram 5.205 contratações com 5.008 demissões, ou seja, diferença de 197 postos de trabalho a mais no período.

Ao considerar os últimos 12 meses o saldo também é positivo: 2,51%.No período foram 10.136 novos empregos no setor contra 9.626 demissões. A agropecuária, portanto, manteve 510 postos de trabalho desde julho do ano passado.

NÚMEROS NACIONAIS

Com a maioria dos setores fechando vagas com carteira, a agricultura, pelo período de safra, permitiu que o saldo fosse ligeiramente positivo, com acréscimo de 9.821 postos de trabalho, variação mínima de 0,03%. Foram aproximadamente 1,182 milhão de contratações e 1,172 milhão de demissões no mês passado.

A indústria de transformação fechou 7.887 vagas formais, enquanto a construção civil eliminou 8.963. Também houve diminuição do número de empregos com carteira no comércio (-2.747) e nos serviços (-7.273). Enquanto a administração pública ficou próxima da estabilidade (704), a agricultura abriu 36.827 postos de trabalho.

No primeiro semestre, o país registra acréscimo de 67.358 empregos (0,18%). Construção e comércio fecham vagas (-33.164 e -123.238, respectivamente), enquanto indústria (27.775), serviços (60.757), administração pública (18.372) e agricultura (117.013) têm expansão.

No acumulado em 12 meses, são menos 749.060 empregos com carteira, redução de 1,91%. Apenas a agricultura cresce: 9.490 vagas. A construção fecha 283.254 e o os serviços, 216. 242. Indústria (-157.316), comércio (-73.655) e administração pública (-12.223) também caem.

O estoque de empregos formais no país é de 38,4 milhões (ou exatos 38.387.679).

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