“Nossos produtores estão de parabéns pelo trabalho que estão realizando e os resultados premiam esse esforço”. A avaliação foi feita pelo presidente da FAET/Senar, Paulo Carneiro em comemoração à duas importantes notícias que foram divulgadas neste início de semana. Uma delas do novo recorde de exportação de carne do Estado do Tocantins e a outra se refere ao incrível crescimento da produção de soja no chamado Arco Norte, que engloba os estados das regiões norte, nordeste e parte do centro-oeste, na última década.
O presidente da FAET, ao lado da superintendente do Senar, Rayley Luzza, promoveram uma nova rodada de conversa com os presidentes dos sindicatos rurais do estado, onde foram discutidos assuntos de interesse do setor e demandas relevantes do agronegócio. Já foram realizados três encontros com mais de vinte lideranças ruralistas e novas reuniões já estão sendo agendadas.
TOCANTINS E AGRO FORTES
Para Paulo Carneiro, os pecuaristas do Estado estão dando exemplo no manejo de seus rebanhos e na atenção à sanidade dos animais. Por conta disso, o Tocantins passou a exportar para a China e hoje 61% do que vai para o exterior desembarca em solo chinês. E a tendência é de alta. No primeiro quadrimestre deste ano, a exportação de carne no estado alcançou a cifra de 22 mil toneladas.
O presidente da FAET destaca a mesma alegria com os resultados alcançados pelos produtores de grãos e seus sucessivos recordes de produção e produtividade no Tocantins. Em estudo divulgado pela Confederação Nacional da Agricultura (CNA), constatou-se que as exportações de soja e milho na região acima do paralelo 16, a Arco Norte, que engloba os estados do norte, nordeste e parte do centro-oeste, foi registrado um aumento de 487,5% no volume de exportação de soja e milho nos últimos onze anos.
“O Tocantins tem uma fatia gorda desse bolo e nós sabemos que a produção no nosso estado pode crescer ainda mais”, comentou o presidente da FAET. Paulo Carneiro destacou ainda que “o Tocantins tem extensas áreas de pastagens degradadas, que não precisam ser desmatadas, que logo também vão estar produzindo grãos e colocando nosso estado em destaque nacional”. (Da Assessoria de Comunicação do Sistema Faet/Senar)
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