Prévia dos resultados do segundo trimestre de 2024 aponta novo recorde de produção de ouro da Aura Minerals. Os dados apresentados ao mercado se referem às operações de Aranzazu, no México, Minosa, em Honduras, Apoena (MT) e Almas, no sudeste do Estado do Tocantins.
Em Almas, no Tocantins, a produção foi de 10.580 GEO, número 11% menor quando comparado com o índice de produção registrado no trimestre anterior, relacionado à “mudança de contratista realizada no trimestre”.
A empresa destaca, porém, que o novo contratista já está operando no nível esperado e detalha que em junho foram produzidas 4 kOz, versus 2 kOz contabilizados em maio.
Já a operação Apoena, em Mato Grosso, chegou a 9 kOz, o que representa um aumento de 43% em relação ao mesmo período no ano passado.
As informações são do Valor Econômico.
Números gerais
No comunicado, a companhia informa que alcançou produção total de 64 mil onças equivalentes de ouro (GEO). Cada onça tem 28,34952 gramas. O número é 33% maior quando comparado ao mesmo período do ano passado.
Ainda no documento, a mineradora destaca a produção total de 132.513 GEO, em linha com o estimado para o período, para alcançar o guidance de produção, que varia entre 244.000 e 292.000 GEO.
Outro indicador importante foi o total de produção dos últimos 12 meses, que chegou a 266.583 GEO, com aumento pelo quarto trimestre consecutivo, tornando-se a maior produção na história da companhia a preços constantes e a segunda maior a preços correntes.
Entre abril e junho, o destaque foi o desempenho da mina Minosa, que somou produção de 19 kOz após cinco aumentos consecutivos de produção trimestral.
De acordo com a mineradora, o resultado “está diretamente relacionado às melhorias operacionais implementadas ao longo de todo o ano passado”.
No México
Outro ponto forte foi o índice de produção observado em Aranzazu, que alcançou 24.692 GEO. “Alcançamos o melhor resultado de nossa história a preços constantes nos últimos 12 meses de produção acumulada, e esperamos manter este crescimento nos próximos trimestres, já que a mina Almas está totalmente operacional e outras operações se estabilizaram”, comenta Rodrigo Barbosa, presidente e CEO da Aura Minerals.
“Além disso, antecipamos novos aumentos no próximo ano, à medida que Borborema, cuja construção está no prazo e orçamento, deve começar seu ramp up no 1º trimestre de 2025”, completa o executivo.
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