Ações da FAET e Senar devem alcançar mais de 20 mil produtores

“Este ano vamos trabalhar com os pés no chão, com a cautela que o momento exige, mas acreditamos que independente de qualquer coisa, o agro fará sua parte que é produzir alimentos, gerar emprego, divisas e proporcionar uma vida melhor para o homem do campo; e nós do sistema FAET estamos prontos para continuar prestando um trabalho de qualidade, ajudando principalmente o pequeno e médio produtor a alcançar seus objetivos”.

As palavras são do presidente do sistema FAET/Senar, Paulo Carneiro, durante pronunciamento na reunião de apresentação das metas das entidades rurais para o ano de 2023.

O evento realizado no auditório do Sebrae em Palmas, reuniu colaboradores do Senar e da FAET, tanto da sede na capital como também das regionais localizadas nas regiões sul, sudeste e no bico do papagaio.

A área de assistência técnica e gerencial do Senar planeja alcançar mais de 4 mil produtores rurais este ano, prestando serviços gratuitos que contribuem para aumentar a produção, produtividade e, principalmente, a lucratividade das propriedades rurais assistidas, que atuam nas cadeias de bovinocultura de corte e leite, fruticultura, piscicultura, olericultura, mandiocultura e apicultura. Para isso deverão ser feitas mais de 40 mil visitas às fazendas assistidas pelo Senar.

Já as ações do setor de Educação Profissional e Promoção Social devem beneficiar quase 16 mil produtores e trabalhadores rurais, sendo mais de 10 mil com cursos, oficinas, palestras, seminários, dias de campo e outras iniciativas educacionais e mais de 5 mil pessoas nas ações de promoção social, como exames preventivos, testes de saúde entre outros.

QUEM É QUEM

No evento, a superintendente do Senar, Rayley Luzza, também fez uma apresentação da entidade, tendo em vista que muitos colaboradores iniciaram o trabalho no sistema em 2022. “Apresentamos a estrutura do sistema, o papel de cada entidade e como cada uma desenvolve seu trabalho, desde a entidade máxima, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), aos 41 sindicatos rurais existentes hoje no estado, que são a ponta do sistema e estão próximos aos produtores nos municípios”, destacou.

As metas para este ano vieram em seguida, mas a superintendente ressaltou que o planejamento levou em consideração a cautela que o momento exige, porém ela acredita que o Tocantins pode surpreender e obter marcas bem mais expressivas que o esperado. (Da Assessoria)