O volume financeiro de exportações de carne bovina in natura do Tocantins cresceu 51,09% entre janeiro e setembro em relação ao mesmo período do ano passado. De acordo com as associações de Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo) a pedido do Norte Agropecuário, não houve aumento de 11,15% no volume exterior.
No acumulado até setembro o Tocantins exportou 23.813 toneladas em 2017. E em 2018 já chegou a 26.802 toneladas, um crescimento de 11,15%. A receita em 2017 foi de US $ 89 milhões e a quantidade aumentou bastante, para US $ 182, milhões, acréscimo de 51,09%, os números da entidade.
NOVO RECORDE
Como a chegada completa de carne bovina em setembro (in natura + processada) a batería nova recorde no mês de setembro alcançou um volume de 178.513 toneladas, com um crescimento de 32% sobre o mesmo ano do ano passado quando foram movimentadas 135.467 toneladas.
Na receita, o aumento foi de 26%, passando de US $ 554,6 milhões para US $ 698 milhões. Com este resultado, não acumulado ano, o Brasil já exportou 1.193.605 toneladas do produto, contra 1.064.752 o mesmo período do ano passado, ou seja: uma elevação de 12%. Nas receitas o volume já alcançou US $ 4,9 bilhões frente a US $ 4,3 bilhões em 2017, ou 13% de crescimento. Em setembro foram exportadas 150,7 mil toneladas de carne in natura e 28,8 mil toneladas de carnes processadas.
As informações são da Associação Brasileira de Frigoríficos (ABRAFRIGO), através do site do SECEX / DECEX. Para uma análise, uma vez que se mantém o ritmo de agosto e setembro, que é gravado, uma meta de 10% pode ser facilmente atingida, podendo se aproximar dos 15%.
A principal responsável pelo desenvolvimento contínuo é a China, através da cidade de Hong Kong e de todas as empresas do continente norte, verificada a existência de 517.084 toneladas de produto brasileiro, contra 392.745 toneladas no mesmo período de 2017. Com Este é um valor de 43,3% das vendas brasileiras em 2018, contra 36,9% em 2017.
As maiores elevações do Egito, que foram de 104,618 toneladas em 2017 para 125,576 toneladas em 2018 (+ 20%); o Chile, de 43.910 toneladas para 84.208 toneladas (+ 92%) e Uruguai, que saiu de apenas 2.653 toneladas para 37.266 toneladas neste ano (+ 304%).
No total, os 100 países aumentaram suas compras enquanto que os outros 54 reduziram. Vale o registro, ainda, da ausência da Rússia, que já foi o maior comprador do produto brasileiro em anos passados e que mais grega desde dezembro de 2017. (Com informações da Abrafrigo)
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