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Daniel Machado
DE PALMAS (TO)
Ao avaliar as exportações do Tocantins para China em 2023, as maiores da história chegando a US$ 1,84 bilhão (16% a mais do que as registradas de 2022), o presidente da Câmara de Comércio Brasil-China, Charles Andrew Tang, ressaltou que os asiáticos devem ampliar as compras do Estado, sobretudo do milho.
Em entrevista ao Norte Agropecuário, ele explicou que no ano passado a China passou a permitir compras externas de milho transgênico e, isso, revolucionou o mercado no Brasil. Com essa mudança, o país, que até então nunca havia adquirido um quilo de milho sequer do Tocantins, foi em 2023 o maior importador do cereal do Estado, com investimento de US$ 110 milhões (mais de 460 mil toneladas em volume).
Segundo ele, a tendência agora é que a China importe cada vez mais milho brasileiro e do Tocantins. Charles Tang também ressaltou que a demanda por comida de qualidade na China não para de aumentar, algo que favorece muito o Tocantins.
Em 2023, os chineses adquiriram 61% das exportações tocantinenses, liderando com folga nos três principais ativos agropecuários – soja, milho e carne bovina. No ano passado, o Tocantins foi o segundo estado do Brasil mais dependente das exportações para a China, ficando atrás apenas do Piauí que comercializou 63% de suas vendas externas aos asiáticos.
Reafirma convite ao governador
Charles Tang voltou a convidar o Wanderlei Barbosa para uma missão internacional na China. No ano passado, os dois chegaram a se reunir, após repercussão de reportagem do Norte Agropecuário. As atrativas estavam bem encaminhadas e foram até anunciadas pelo governo do Estado em material enviado à imprensa.
No entanto, ainda não se concretizaram. Segundo Charles Tang, a missão pode ainda sair e seria muito vantajosa para o Tocantins, tendo em vista a capacidade de investimento que os asiáticos possuem. Além disso, a boa relação do governo chinês com a gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva tende a atrair muitos investimentos em infraestrutura para o Brasil, algo que o Tocantins poderia se beneficiar.
Clique aqui e ouça a entrevista completa
Ao avaliar as exportações do Tocantins para China em 2023, as maiores da história chegando a US$ 1,84 bilhão (16% a mais do que as registradas de 2022), o presidente da Câmara de Comércio Brasil-China, Charles Andrew Tang, ressaltou que os asiáticos devem ampliar as compras do Estado, sobretudo do milho.
Em entrevista ao Norte Agropecuário, ele explicou que no ano passado a China passou a permitir compras externas de milho transgênico e, isso, revolucionou o mercado no Brasil. Com essa mudança, o país, que até então nunca havia adquirido um quilo de milho sequer do Tocantins, foi em 2023 o maior importador do cereal do Estado, com investimento de US$ 110 milhões (mais de 460 mil toneladas em volume).
Segundo ele, a tendência agora é que a China importe cada vez mais milho brasileiro e do Tocantins. Charles Tang também ressaltou que a demanda por comida de qualidade na China não para de aumentar, algo que favorece muito o Tocantins.
Em 2023, os chineses adquiriram 61% das exportações tocantinenses, liderando com folga nos três principais ativos agropecuários – soja, milho e carne bovina. No ano passado, o Tocantins foi o segundo estado do Brasil mais dependente das exportações para a China, ficando atrás apenas do Piauí que comercializou 63% de suas vendas externas aos asiáticos.
Reafirma convite ao governador
Charles Tang voltou a convidar o Wanderlei Barbosa para uma missão internacional na China. No ano passado, os dois chegaram a se reunir, após repercussão de reportagem do Norte Agropecuário. As atrativas estavam bem encaminhadas e foram até anunciadas pelo governo do Estado em material enviado à imprensa.
No entanto, ainda não se concretizaram. Segundo Charles Tang, a missão pode ainda sair e seria muito vantajosa para o Tocantins, tendo em vista a capacidade de investimento que os asiáticos possuem. Além disso, a boa relação do governo chinês com a gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva tende a atrair muitos investimentos em infraestrutura para o Brasil, algo que o Tocantins poderia se beneficiar.
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