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DANIEL MACHADO
DE BRASÍLIA (DF)
O zoneamento agrícola climático é uma ferramenta muito importante e que precisa ser considerada e seguida pelos produtores rurais. A opinião é do presidente da Aprosoja-To (Associação de Produtores de Soja e Milho do Tocantins), Dari Fronza.
“Cito como exemplo o plantio de segunda safra do Estado. Quem trabalhou nas janelas de plantio no mês fevereiro, terá ótimo sucesso, com colheitas fartas. Quem adentrou no mês de março, terá perdas na produção”, ressaltou Fronza, ao destacar a segunda safra do Estado, essencialmente de milho.
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Nesta semana, o MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) publicou o Zoneamento Agrícola de Risco Climático para a cultura de milho consorciado com braquiária - 1ª safra no Estado de Tocantins, ano-safra 2021/2022.
O documento, disponível no link abaixo, indica os melhores períodos para esse tipo de cultura consorciada, inclusive de forma detalhada para cada cidade do Estado.
Fronza lembrou que o zoneamento é importante, não só para os bancos, mas também é usado para os casos de sinistro. “O agricultor tem que seguir esse zoneamento” destacou.
Por fim, Fronza destacou que o agricultor que discorda do zoneamento de determinada cultura pode levantar a divergência para que, nos próximos anos, a Aprosoja-TO busque uma revisão, a partir do diálogo com os institutos de pesquisa.
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