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DANIEL MACHADO
DE BRASÍLIA (DF)
As importações de fertilizantes por parte das empresas do Tocantins no primeiro quadrimestre do ano cresceram 16% em relação ao mesmo período do ano passado e alcançaram 88,7 mil toneladas. Todo esse adubo foi comprado com um investimento de US$ 20,4 milhões (R$ 106,8 milhões), um valor 17% superior ao mesmo período do ano passado.
Em volume, o aumento foi de 12,2 mil toneladas. Já em dinheiro, a elevação ficou em US$ 2,9 milhões (R$ 15,6 milhões).
Para o engenheiro agrônomo e professor universitário, Thadeu Teixeira Júnior, o aumento ocorre por uma expectativa dos dois primeiros meses do ano de boas condições climáticas. No entanto, ele destaca que isso não se confirmou em março e abril, que tiveram poucas chuvas. Com isso, o cultivo de milho não foi tão grande como se esperava.
“A Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) aponta para uma redução da área de milho, o que pode fazer com que agricultores guardem uma boa parte desse fertilizante adquirido para o próximo ciclo de cultivo, de 2021/2022”, Thadeu Teixeira.
Ele ressaltou que o sorgo acabou sendo uma alternativa de plantio para muitos produtores rurais esse ano, o que fará a cultura ter uma área cerca de 15% superior a de 2020. Segundo ele, o plantio de sorgo também exige menos fertilizantes.
OS PAÍSES
A Rússia lidera absoluta a lista de maior fornecedor de fertilizantes para o Tocantins, com 75% do total – mais de US$ 15,3 milhões.
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