Em vídeo compartilhado em suas redes sociais, o presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho do Tocantins (Aprosoja-TO), Dari Fronza, se manifestou sobre o que classificou de "graves difamações" de liderança religiosa do Tocantins. "Fomos caluniados. Me senti ofendido", diz o produtor rural que atua há mais de 25 anos no Tocantins. Ele não citou nomes, mas deu a entender que trata-se de lideranças da região de Porto Nacional (TO). O seu vídeo foi gravado em frente a uma imagem de Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil.
Membro da direção nacional da Aprosoja, Dari Fronza pediu respeito aos produtores. E se dirigiu à Arquidiocese de Palmas e até mesmo à CNBB (Confederação Nacional dos Bispos do Brasil), a quem pediu compreensão. O presidente da entidade ainda sobre avanços tecnológicos e necessidade de uso de defensivos agrícolas. "Existem bilhões de pessoas para alimentarmos e outras tantas bilhões que passam fome", citou. O representante dos produtores também respondeu sobre críticas sobre grandes máquinas que, na visão de contrários ao agronegócio, estariam causando danos. Fronza refutou: "As máquinas são operadas por pessoas que foram treinadas, que trabalham, dão dignidade e garantem o sustento de suas famílias".
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