Criada em 25/07/2019 às 10h52 | Negócios

De olho na China, Fiagril amplia rede de lojas de insumos; unidades em Gurupi e Guaraí devem ser inauguradas em 2020

A empresa conseguiu sair do vermelho e registrou lucro de R$ 52 milhões em 2018. Neste ano, a empresa terá duas novas lojas: em Querência e Água Boa, no Mato Grosso. “Precisamos crescer na distribuição”, afirmou Luiz Gustavo da Silva, presidente da Fiagril.

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A distribuidora de insumos Fiagril pretende expandir sua rede de lojas no Brasil de olho no mercado chinês. No Tocantins, há previsão de inaugurações em Gurupi, no sul do Estado, e em Guaraí, na região centro-norte. Os empreendimentos devem começar a funcionar em 2020. Em 2013, com investimento de R$ 16 milhões, a Fiagril inaugurou unidade de armazenamento de soja e grãos no Tocantins. 

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As informações são do jornal O Estado de S.Paulo. Neste ano, a empresa terá duas novas lojas: em Querência e Água Boa, no Mato Grosso. “Também está previsto aumentar a equipe comercial das lojas já existentes nos arredores da BR-163, uma das mais importantes regiões produtoras do País”, informa o jornal. 

O Estadão noticiou ainda que “com as novas lojas, a Fiagril terá acesso facilitado a lavouras de soja e milho”. “Por isso, tem dado prioridade ao barter na venda de adubos, defensivos, sementes e serviços – nessa modalidade, o produtor recebe os insumos para o plantio e paga só na colheita. Na safra 2018/19, a Fiagril recebeu 600 mil toneladas de soja e 600 mil de milho, metade por barter. Em 2019/20, a meta é levantar 750 mil t de soja, das quais 600 mil por barter, e 800 mil t de milho”, destacou.

LUCRO DE R$ 52 MILHÕES

Ainda conforme a Estadão, a empresa conseguiu sair do vermelho e registrou lucro de R$ 52 milhões em 2018. “Em junho, o conselho da companhia, controlada pela chinesa Dakang, aprovou a abertura de quatro lojas em pontos estratégicos, conta à coluna Luiz Gustavo da Silva, presidente da Fiagril”, informou.

“A Fiagril mira dois alvos de uma só vez: a distribuição de insumos e o aumento do volume de soja exportada para a China, atendendo à orientação da controladora. “Para conseguir isso, precisamos crescer na distribuição”, diz Silva”, complementou o veículo de comunicação paulistano.

Clique aqui e veja a notícia na íntegra no Estadão

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