Criada em 04/09/2018 às 06h59 | Agronegócio

Estudo trará diagnóstico, análise de mercado e custos de cadeias produtivas que podem gerar R$ 15 bi ao Tocantins em dez anos

Os cinco primeiros cadernos apontam dados dos segmentos da soja e milho, piscicultura, carne bovina, arroz e silvicultura. Outras três cadeias estão com o estudo em fase de consolidação: lácteos, suinocultura, avicultura. A cadeia de fruticultura será incluída.

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Roberto Pires, presidente da Fieto, lançará o estudo: o objetivo principal é apontar medidas para ampliar tanto a produção como a organização de estratégias que desenvolvam a indústria da transformação (foto: Aldivan Nogueira\Fieto)

O presidente da Federação das Indústrias do Estado do Tocantins (FIETO), Roberto Pires, lança nesta quarta-feira, 05, o Estudo das Potencialidades das Principais Cadeias Produtivas do Tocantins realizado com o apoio do Governo do Estado. O lançamento acontece no Tuagê Eventos em Palmas, a partir de 19h30, voltado às instituições apoiadoras e empresários. Coordenado pela FIETO, o estudo foi elaborado com recursos financeiros do Fundo de Desenvolvimento Econômico (CDE).

Na cerimônia serão entregues os cinco primeiros cadernos que trazem os dados das cadeias de soja e milho, piscicultura, carne bovina, arroz e silvicultura ao representante do Governo do Estado. Outras três cadeias estão com o estudo em fase de consolidação: lácteos, suinocultura, avicultura. A cadeia de fruticultura será incluída.

O estudo traz diagnósticos das cadeias, análise de mercado, características gerais, custo de produção, forças e fraquezas, situação interna, entre outras. O objetivo principal é apontar medidas para ampliar tanto a produção como a organização de estratégias que desenvolvam a indústria da transformação.

Em sua elaboração, conduzida pela empresa Markestrat, foram realizadas etapas de diagnósticos interno e externo, análise de bancos de dados, relatórios e entrevistas com diversos agentes da cadeia, tais como produtores, associações e cooperativas e sindicatos. Segundo o professor, as cinco primeiras cadeias estudadas podem gerar, juntas, R$ 15 bilhões a mais nos próximos dez anos para o estado. (Da Ascom Fieto)

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