Criada em 24/09/2018 às 09h04 | Meio Ambiente

Regiões central do Tocantins e oeste da Bahia devem receber US$ 6,6 milhões de programa de produção sustentável de soja

Ideia é criar um cadastro positivo de produtores com boas práticas, que será oferecido a bancos públicos e privados e a tradings no Brasil e no exterior, para que os participantes tenham acesso mais fácil a crédito e condições melhores de financiamento, além de prioridade na venda.

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O oeste da Bahia foi escolhido pelo fato de a soja está consolidada. E o Tocantins, por ser uma área ainda em franca expansão (foto: Lenito Abreu/Adapec/Arquivo)

O período de três anos fez com que a região central do Tocantins e o oeste da Bahia apresentassem investimentos em US $ 6,6 milhões para a realização de um programa de incentivo econômico para a expansão da soja sustentável.

A execução do programa é uma tarefa da Conservação Internacional em parceria com a Sociedade Rural Brasileira (SRB) e da Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável (FBDS). O oeste da Bahia foi criado pelo fato de uma soja está consolidada. E o Tocantins, por exemplo, uma área ainda em franca expansão. As informações são do jornal O Globo . Os nomes das cidades ainda não foram divulgados. 

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Por ser uma última grande agricultora da Terra e abrigar uma maior parte dos remanescentes do Cerrado (65%), o Matopiba foi criado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF) - um dos mais importantes financiadores ambientais criados pelo Banco Mundial - e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). “O projeto oferece consultoria sobre regularização, mapeamento e técnicas sustentáveis”, informa O Globo.

A revista ainda observou que “ao preservar além do manda o Código Florestal e usar as técnicas de cultivo que protegem o solo, a fazenda Agrícola Rio Galhão, de Bueno, está entre as primeiras seleções do programa-piloto“ Parceria para o Bom Desenvolvimento ” " “O consultor da Sociedade Rural Brasileira (SRB) Gabriel Ferreira explica que a criação de um cadastro positivo de empresas de capital aberto, que serve para os públicos e as tradings (comercializadoras de grãos) no Brasil e no exterior, para que Os lucros foram mais fáceis de obter e as melhores oportunidades de financiamento, além da prioridade na venda da produção. Serão 50 produtores, numa área de até um milhão de hectares ”, informa o jornal. ( Com informações de O Globo)

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