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Para o presidente, as empresas flagradas no esquema de “maquiagem” de carne estragada é um “mínimo” diante do total de plantas frigoríficas do país.
"A PF aumentou o problema. Temos de mostrar o seu devido tamanho. E por ele ser menor, me preocupa o estrago que possa ocorrer", afirma o ruralista.
Para ele, por não ter frigoríficos investigados, Tocantins não terá consequências em relação ao que foi apurado pela Polícia Federal no âmbito da operação “Carne Fraca”.
Representantes de frigoríficos e do segmento ressaltam que a população não deve entrar em pânico e que, em termos de saúde pública e segurança alimentar, pode ficar tranquila para consumir os produtos.
A Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef) saiu em defesa da atuação irrepreensível dos agentes federais que trabalharam na ação ocorrida sexta-feira, 17. Há muitas críticas ao trabalho dos federais.
Governo do Estado não se manifestou sobre expectativa de comercialização e número de empresas participantes da feira deste ano em Palmas.
“O sistema de inspeção federal brasileiro já foi auditado por vários países que atestaram sua qualidade. O SIF [Serviço de Inspeção Federal] garante produtos de qualidade ao consumidor brasileiro”, afirmaram a PF e o ministério.
A controvérsia da operação pode ser nomeada de CARNE FORTE, MÍDIA PODRE!!!!, destaca zootecnista Rafael Mazão, de Uberaba (MG).
A ação é uma reposta do Governo aos exportadores e ao público interno, visando manter a confiança na qualidade dos produtos e evitar possíveis danos à economia do Tocantins em relação aos acordos comerciais firmados.
“Por enquanto, tudo é questão de especulação, mas se houver um ajuste somado à supersafra que tivemos esse ano, a tendência é de quedas ainda maiores, e de alta nos estoques”, declara consultor.