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Representantes de frigoríficos e do segmento ressaltam que a população não deve entrar em pânico e que, em termos de saúde pública e segurança alimentar, pode ficar tranquila para consumir os produtos.
O país terá, entretanto, grande prejuízo em termos de preço de exportação, “que vai cair, porque faz parte do jogo, infelizmente”.
A ação é uma reposta do Governo aos exportadores e ao público interno, visando manter a confiança na qualidade dos produtos e evitar possíveis danos à economia do Tocantins em relação aos acordos comerciais firmados.
Ao detalhar a decisão para jornalistas, o secretário para Alimentação e Saúde, Ko Wing-man, afirmou que as últimas informações fornecidas por autoridades brasileiras sugerem que “o risco à segurança alimentar não pode ser totalmente descartado”.
Todos os testes tiveram resultados satisfatórios. Foram analisados os aspectos físico-químicos dos alimentos, levando em consideração a legislação para cada tipo de produto. Novos exames serão feitos.
De acordo com levantamento feito pela Scot Consultoria, nos últimos sete dias, as cotações cresceram, em média, 1%, motivado por férias coletivas, feriados e estoques enxutos.
O desempenho do setor ocorreu tanto em volume embarcado quanto em faturamento, de acordo com a balança comercial do agronegócio. As exportações do complexo soja cresceram 12,6% em relação a abril de 2016, com US$ 4,55 bilhões.
Foram suspensas as exportações de três plantas da Marfrig, de São Gabriel (RS), Promissão (SP) e Paranatinga (MS); uma da JBS, localizada em Campo Grande (MS); e uma da Minerva, em Palmeiras de Goiás (GO).
Frigoríficos Minerva, em Araguaína (na região norte do Estado); e Cooperfrigu, com sede em Gurupi (sul tocantinense), foram habilitados para vender aos Estados Unidos após acordo fechado entre os governos brasileiro e norte-americano em 2016.