Indicador do Boi Gordo CEPEA/B3 caiu quase 10% em SP, levando produtores a limitar oferta desde março. Condições ruins de pastagens dificultam abate. Mercado de carne com osso em ritmo lento na Grande SP, frigoríficos mantêm escalas confortáveis.
O carrapato bovino ameaça a pecuária no Brasil, causando prejuízos à saúde e produção dos animais, com perdas anuais de mais de US$ 3,2 bilhões. Pearson Saúde Animal oferece soluções, como Bovecto e Proatac, para controlar essas infestações e minimizar os impactos econômicos.
Ao fortalecer a imunidade do rebanho, os pecuaristas reduzem significativamente a incidência de doenças, como infecções respiratórias e gastrointestinais, que afetam negativamente o desempenho dos animais e a rentabilidade da fazenda.
O diretor técnico da Sociedade Nacional de Agricultura (SNA), Chequer Jabour Chequer, falou que apesar de a arroba do boi ter caído, sendo uma questão atual da conjuntura mundial, esse cenário tende a reverter.
Programa de melhoramento genético de raça Girolando tem avaliado a resistência dos animais ao calor para selecionar indivíduos que aguentam melhor as altas temperaturas.
O movimento altista no campo, iniciado em novembro de 2023, ocorre em função da menor produção no campo e do acirramento da disputa entre laticínios e cooperativas por fornecedores. O Índice de Captação Leiteira (ICAP-L) do Cepea caiu 3,35% de janeiro para fevereiro.
Desde o encerramento de dezembro, o preço médio da arroba do boi gordo no estado de São Paulo (representado pelo Indicador CEPEA/B3) caiu 20 Reais, ou 8% – o Indicador encerrou o ano de 2023 em R$ 252,30 e opera na casa dos R$ 232 nesta semana.
Desde o encerramento de dezembro, o preço médio da arroba do boi gordo no estado de São Paulo (representado pelo Indicador CEPEA/B3) caiu 20 Reais, ou 8% – o Indicador encerrou o ano de 2023 em R$ 252,30 e opera na casa dos R$ 232 nesta semana.
“Hoje é um dia histórico para São Paulo, o maior exportador de carne bovina do Brasil. A excelência da sanidade animal do Estado agora é oficial em todo o território nacional, gerando novos mercados e valorizando o setor agropecuário”, destacou o secretário de Agricultura, Guilherme Piai.
A Portaria ainda proíbe o armazenamento, a comercialização e o uso de vacinas contra a febre aftosa nessas unidades da Federação e, também, restringe movimentação de animais e de produtos desses locais para as demais áreas que ainda praticam a vacinação no país.