Três dias depois do início da vigência do reajuste, a Federação das Indústrias do Estado do Tocantins (FIETO) divulgou comunicado à imprensa em que anuncia a solicitação do adiamento por 180 dias da cobrança do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) dos frigoríficos tocantinenses. A solicitação está elencada entre muitas reivindicações da federação ao Palácio Araguaia e prefeituras em razão da paralisação das atividades econômicas provocadas pela pandemia do coronavírus no Brasil.
O aumento de 1% para até 4% do imposto para a indústria da carne começou a vigorar na última sexta-feira, dia 20. Com o reajuste, alguns frigoríficos planejavam demitir funcionários. Outro, o Masterboi, de Nova Olinda (município da região norte do Tocantins), chegou a anunciar o fechamento caso a medida entre em vigor. Levantamento apresentado durante o 1º Fórum do Agronegócio do Tocantins, dia 11 deste mês, em Araguaína, apontou que o preço da carne vai subir, transformando o produto tocantinense no mais caro do Brasil.
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Fieto pede ao governo do Estado suspensão de aumento de ICMS para frigoríficos do Tocantins
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No último dia 13, o Sindicato Rural de Araguaína (SRA) enviou ofício à Assembleia Legislativa. No documento, além de audiência com deputados para conscientizar o governo a mudar de ideia, solicitou adiamento por 120 dias do início da medida. Na sexta-feira, dia 20, a Faet (Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Tocantins) informou que protocolou na tarde de terça-feira, dia 17, no gabinete do governador Mauro Carlesse, ofício com pedido de audiência para discutir os temas “coronavírus” e “aumento de ICMS”.
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