Criada em 28/06/2021 às 18h55 | Agronegócio

“Recursos estão bem divididos, com volumes maiores de recursos para o médio, pequeno e o grande”, afirma Paulo Carneiro

Em entrevista ao Norte Agropecuário no Rádio, presidente da Faet, Paulo Carneiro, avalia o Plano Safra 2021/2022. “Pela dificuldade que o Brasil vai passando, achei os juros compatíveis.” Paulo Carneiro exaltou ainda a agropecuária do Tocantins, que representa 60% do PIB.

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DANIEL MACHADO
DE BRASÍLIA (DF)

O presidente da Faet (Federação da Agricultura e Pecuária do Tocantins), Paulo Carneiro, elogiou o Plano Safra lançado nesta semana pelo Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) para financiar a safra 2021 e 2022.

O plano terá um valor total de R$ 251 bilhões, um aumento de 6,2% em relação ao ano passado. Para Carneiro o valor está acima da expectativa, pois ele considerava que por causa da crise financeira do país não haveria elevação. Sobre a subida dos juros, em alguns casos de 10%, com a taxa subindo de 2,7% para 3% ao ano, Carneiro considera que ela não é significativa e não vai prejudicar os produtores.

“Pela dificuldade que o Brasil vai passando, achei os juros compatíveis. Os recursos do plano estão bem divididos, com volumes maiores de recursos para o médio, para o pequeno e para o grande”, destacou o presidente.

O líder rural assegurou que a Faet vai dar todo o apoio para os pequenos e médios produtores terem a assistência técnica necessária para acessar os recursos do Plano Safra.

Paulo Carneiro exaltou ainda a agropecuária do Tocantins, que representa 60% do PIB (Produto Interno Bruto), falou do que o Plano Safra prevê linhas interessantes de crédito para investimento em armazéns e projetou aumento na colheita de grãos.


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