Criada em 30/03/2021 às 12h06 | Grãos

Podcast: Pesquisador aponta necessidade de ‘ajustes’ para que Estado do Tocantins avance ainda mais na produção de arroz

Com 300 mil hectares de área irrigada, Tocantins assumiria segundo lugar no ranking nacional de produção de arroz. Hoje, o Estado é o segundo. Entretanto, avalia o pesquisador, são necessários ajustes em termos de manejo, gestão de recursos hídricos e fertilidade de solo, entre outros.

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O Tocantins é o terceiro maior produtor de arroz do Brasil. Há uma expectativa, segundo a qual, o Estado poderia superar Santa Catarina e assumir a segunda posição no ranking nacional (foto: Juliano Ribeiro/Arquivo/SeagroTO)


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Helio Magalhães
DE SANTO ANTONIO DE GOIAS (Goiás)

O Estado do Tocantins tem aumentado nos últimos anos o potencial produtivo da cadeia do arroz, se tornando um referencial no país. Um dos motivos deste crescimento foi a adoção de novas variedades de arroz e de outras tecnologias mais sustentáveis que tem elevado o nível de produção, levando o Estado ao posto de terceiro maior produtor de arroz irrigado no cenário nacional.

Uma das preocupações para a cadeia do arroz no Tocantins, no momento, é voltada à segurança alimentar, o que significa a necessidade de melhoria na sustentabilidade das lavouras e de minimizar riscos de impactos negativos no ambiente, bem como, o cuidado com os recursos naturais, a proteção do solo e a qualidade da água e o uso de produtos biológicos.

Para falar destes desafios e potencialidades o Podcast de Notícias da Embrapa Arroz e Feijão conversa com o engenheiro agrônomo, Alcido Wander, da área de socioeconomia. Vamos ouvir o que ele tem para nos dizer.

EXPECTATIVA DO TOCANTINS

O Tocantins é o terceiro maior produtor de arroz do Brasil. Há uma expectativa, segundo a qual, o Tocantins poderia superar Santa Catarina e assumir a segunda posição no ranking nacional de produção de arroz, com até 300 mil hectares de área irrigada. Entretanto, avalia o pesquisador, são necessários ajustes em termos de manejo, gestão de recursos hídricos e fertilidade de solo, entre outros. (Da Embrapa Arroz e Feijão, com informações de Cristiano Machado, do Norte Agropecuário)

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