Criada em 05/09/2021 às 13h01 | Política brasileira

Sindicatos rurais do Tocantins dizem repudiar atos do STF, manifestam apoio a Bolsonaro, voto impresso e convocam produtores para atos

Procurada pelo Norte Agropecuário, a Faet, que reúne os sindicatos, informou que “”egue orientação da CNA de não envolver a entidade no movimento, mas respeita a posição dos líderes ruralistas do Tocantins e seu direito de se manifestar".

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Com 30 assinaturas, presidente e representantes de sindicatos rurais do Estado do Tocantins subscreveram um manifesto, denominado carta aberta, com repúdio ao Supremo Tribunal Federal (STF), apoio ao presidente da República, Jair Bolsonaro, à pauta do voto impresso e convocam produtores para atos do dia 7 de setembro, na quarta-feira.

No documento, eles citam os atos do dia 7 como “manifestação pacífica e ordeira”. E mais: dizem que houve “tentativas do Supremo Tribunal Federal de intimidar a sociedade civil organizada para prejudicar a realização da manifestação pacífica e ordeira programada para o próximo dia 7 de setembro de 2021 em todo o país em expressa violação à Carta Magna que prevê no seu artigo 5º a liberdade de manifestação de pensamento, bem como o direito de manifesto pacífico em locais abertos, independentemente de autorização”.

Na carta, os representantes dos sindicatos abordam ainda “direitos expressos na Constituição, a liberdade de expressão” como “direito fundamental diretamente correlato à garantia de voz aos cidadãos na manifestação de suas várias correntes políticas e ideológicas”.

“As recentes decisões proferidas pela Corte Superior que culminaram na prisão de jornalistas, representantes de entidades e líderes políticos traduzem o ativismo judicial que parece estar impregnado nos membros da Suprema Corte do Brasil, extrapolando as esferas da magistratura e invadindo a atribuições dos demais poderes, o que é inadmissível. Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário são independentes e essa independência há de ser respeitada sob pena de fazer letra morta a Constituição Federal”, diz o documento.

Em outro trecho, os ruralistas afirmam que “diante de atos arbitrários que traduzem a tentativa de impor um regime totalitário por intermédio dos homens de toga, as entidades máximas de representação da classe produtiva do Estado do Tocantins reforçam o seu apoio irrestrito ao movimento patriótico da sociedade brasileira que irá às praças públicas na próxima terça-feira, 7 de setembro de 2021, para exigir a retomada do Estado Democrático de Direito”.

O apoio a Bolsonaro é também tema do documento. “Por isso, reafirmamos publicamente nosso apoio ao Presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, ao seu governo e à proposta de voto impresso e auditável já para as próximas eleições”.

E, ao final, há a convocação dos produtores: “Desta forma, convocamos os produtores rurais e a sociedade tocantinense de modo geral a participar dos atos em defesa da democracia, do respeito ao voto e da vontade popular, da liberdade, da pátria e da família brasileira e contra a corrupção bem como o respeito a todas as normas legais e constitucionais que estão sendo visivelmente violadas por um poderio da Suprema Corte”.
O texto se encerra com as frases “ou ficar a pátria livre ou morrer pelo Brasil” e “Deus ampare e proteja nosso povo e nossa nação”.

Procurada pelo Norte Agropecuário, a Faet (Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Tocantins), que reúne os sindicatos, informou que “gue orientação da CNA de não envolver a entidade no movimento, mas respeita a posição dos líderes ruralistas do Tocantins e seu direito de se manifestar”.

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