“Não só eu, como todos, [a vontade é de] chorar. O milho, a soja, não sobem centavos, sobem reais. Tudo triplicou. E o preço do leite não acompanhou”, disse Sílvio Múcio, do Sítio Modelo, na capital tocantinense. O tema foi destaque do Norte Agropecuário no Rádio de domingo, na Jovem FM.
“Foi um belíssimo evento. Oferta de muita genética e vários lotes diversos. O leilão foi um sucesso. A genética do Tocantins foi muito bem representada”, citou Daniel Gaia,diretor da DG Associação Pecuária, parceira da Estância Bahia,ao ressaltar a força da pecuária do Estado do Tocantins.
Ao "Agro & Negócios" da 101 FM, Leiloeiros e empresários do setor Junior Ambrósio, Tadeu Cavalcante Pereira e Marcos Soriano falam sobre do cenário deste segmento neste ano na região, como os eventos têm contribuído para ganhos em qualidade e do melhoramento genético dos animais na região.
A nova fase de produção, iniciada em abril, já contou com a introdução de dois robôs Lely Astronaut. “Imediatamente notamos a melhora da qualidade do leite, agilidade operacional e uma antecipação aos desafios sanitários, como, por exemplo, a mastite”, explica o gerente.
No ano passado os frigoríficos sob SIF (Serviço de Inspeção Federal) abateram 21.895.011. A diferença entre um ano e outro foi de 2.169.173 animais a menos. Já em 2019 o número foi de 24.514.184. Em 2018 foram 24.761.794 abatidos.